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jogos onl,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..A defesa do arquipélago de Fernando de Noronha pela Marinha chegou a ser discutida ao longo de 1941. Entretanto, os fuzileiros navais brasileiros careciam de equipamento para montar a defesa. Numa carta a Vargas, o almirante Alberto Lemos Bastos, comandante do 2.º Distrito Naval sediado em Salvador, escreveu: "A ocupação de Fernando de Noronha deveria, penso, ter sido feita pela Marinha. Quando nisto falei ao Ministro, ele me disse que a Marinha não tinha como fazê-la". A guarnição acabaria sendo responsabilidade do Exército. O 30.º e 31.º BCs, destinados à defesa do arquipélago, começaram a ser organizados em Olinda e Recife em dezembro de 1941. Juntamente com o 1.º Grupo Móvel de Artilharia de Costa (1.º GMAC), I/2.º RAAé, 1.ª Bateria Independente de Obuses (1.º Bia Indep O) e elementos de apoio, eles desembarcariam no arquipélago entre 16 de abril de 9 de julho de 1942. O 1.º GMAC era uma das novas unidades de artilharia de costa criadas com material americano em 1942. O 2.º e 3.º GMAC, respectivamente destinados a Natal e Olinda, seriam criados em 26 de junho.,O atraso no envio de armas gerou insatisfação do governo Vargas, o que não impediu que, em 23 de maio de 1942, os dois países assinassem um acordo secreto de cooperação militar, no qual foram instituídas duas comissões mistas (uma em cada país) destinadas a promoverem estudos de estratégia conjuntos e a modernização das forças brasileiras. Em 31 de agosto, finalmente, Vargas decretou guerra aos países do Eixo. Para o almirante Oliveira, os afundamentos de navios brasileiros, mais do que a diplomacia de Aranha e Wells, foi o que efetivamente empurrou o Brasil para o campo dos Aliados. Caso as negociações tivessem prosseguido lentamente, a intervenção militar americana poderia ter sido tentada..
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